segunda-feira, janeiro 12, 2009
segunda-feira, novembro 03, 2008
quinta-feira, abril 24, 2008
terça-feira, abril 22, 2008
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Corta-Mato CAE (cont.)
A nossa escola participou no passado dia 11 de Fevereiro no Corta-Mato, organizado pelo CAE de Entre-Douro-e-Vouga, na cidade de Santa Maria da Feira.
Participaram nesta actividade 48 alunos, divididos pelos diversos escalões etários, em ambos os sexos.
Todos os alunos demonstraram grande empenho e entusiasmo na actividade, espírito de camaradagem e de amizade entre todos. O comportamento e a forma de estar foram excelentes e revelaram fundamentos ao nível comportamental.
Foram obtidos alguns resultados de relevo por equipas, nomeadamente nas infantis femininas (1º lugar) e iniciados masculinos (2º lugar).
quinta-feira, novembro 15, 2007
A Lenda de S, Martinho
Não podemos dizer que a vida de São Martinho «se perde na noite dos tempos», porque este santo, nascido em território do império romano - Sabaria na antiga Panónia, hoje Hungria, entre 315 e 317, foi o primeiro santo do Ocidente a ter a sua biografia escrita por um contemporâneo seu - o escritor Sulpício Severo.
Martinho era filho de um soldado do exército romano e, como mandava a tradição, filho de militar segue a vida militar, como filho de mercador é mercador e filho de pescador devia ser pescador. Martinho estudou em Pavia, para onde a familia foi viver, e entrou para exército com 15 anos, tendo chegado a cavaleiro da guarda imperial. Tinha a religião dos seus antepassados, deuses que faziam parte da mitologia dos romanos, deuses venerados no Império Romano, que, como é óbvio, variavam um pouco de região para região, dada a imensidão do Império. As Gálias teriam os seus deuses próprios, como os tinham a Germânia ou a Hispânia.
O jovem Martinho não estava insensível á religião pregada, três séculos antes, por um homem bom de Nazaré. Um dia aconteceu um facto que o marcou para toda a vida. Numa noite fria e chuvosa de Inverno, às portas de Amiens (França), Martinho, ia a cavalo, provavelmente, no ano de 338, quando viu um pobre com ar miserável e quase nu, que lhe pediu esmola e Martinho, que não levava consigo qualquer moeda, num gesto de solidariedade, cortou ao meio a sua capa (clâmide) que entregou ao mendigo para se agasalhar. Os seus companheiros de armas riram-se dele, porque ficara com a capa rasgada.
Segundo a lenda, de imediato, a chuva parou e os raios de sol irromperam por entre as nuvens. Sinal do céu. Seria milagre?
quarta-feira, novembro 07, 2007
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